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sábado, 26 de dezembro de 2009


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O SAMUBLU DESEJA A TODOS UM FELIZ NATAL

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Saúde dobra número de ambulâncias e leva Samu para o interior


Investimento de R$ 203,4 milhões estenderá o atendimento a 77% da população. Compra centralizada economizou mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos
O Ministério da Saúde realizou a maior compra de ambulâncias já feitas no país e mais que dobrará o número de veículos que atendem no SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), no primeiro semestre de 2010. Ao todo, foram adquiridos 1.850 veículos, que serão utilizados para levar o programa ao interior dos estados.

O objetivo é que haja uma expansão de, pelo menos, 40% na cobertura da população logo nos primeiros meses do próximo ano. Atualmente, o serviço está disponível para 105 milhões de brasileiro.
Foram investidos R$ 203,4 milhões na compra dos veículos, uma redução de R$ 30 milhões em relação ao preço máximo estabelecido pelo edital. Em 2006, quando foi realizado o último pregão, o ministério investiu R$ 117 mil por unidade. A expectativa deste ano era de um aumento para R$ 130 mil por unidade, mas, na negociação com os fornecedores, houve uma redução para R$ 109,9 mil. Hoje, o SAMU conta com 1.513 ambulâncias em funcionamento.

“A aquisição é um passo para levar o Serviço a toda a população. Os resultados que o atendimento móvel tem apresentado são uma conquista para o Brasil”, afirma o coordenador de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Clésio Mello de Castro. A proposta do serviço é contribuir para a redução do número de óbitos, do tempo de internação em hospitais e das sequelas decorrentes da falta de socorro precoce.

O SAMU faz parte da Política Nacional de Urgências e Emergências, de 2003, e tem grande potencial como agente da articulação, pois trabalha com centrais reguladoras. Essas centrais recebem a ligação do paciente pelo número 192, enviam a ambulância e já rastreiam as vagas existentes nos hospitais. Assim, além de fazer o atendimento ao cidadão, organiza o sistema local, permitindo o cruzamento entre estrutura existente e as necessidades da população da região atendida.

Para reestruturar o pronto-atendimento no país e desafogar as emergências dos hospitais metropolitanos, o Ministério da Saúde também lançou em 2008 as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), outra parte integrante da política. Neste ano, 200 foram habilitadas e outras 56 serão incorporadas até o final do ano. Ou seja, os recursos estão disponíveis para os Estados implementarem as unidades, que trabalharão em conjunto com o SAMU.
Essas unidades prestarão pronto-atendimento 24 horas, em situações de baixa e média complexidade. O paciente será atendido em consultórios de pediatria, de clínica médica, de odontologia e de ortopedia. Cada UPA, contará com laboratório clínico e salas de raios-x, gesso, sutura, medicação e nebulização. Cada UPA, contará com estrutura suficiente para oferecer observação por até 48 aos pacientes e, se for necessário, os casos mais graves poderão ser removidos para um hospital.


ATENDIMENTO - O socorro do SAMU é realizado após chamada gratuita para o telefone 192. As ligações são atendidas por técnicos da Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente ou quem fez a chamada sobre as primeiras medidas a serem tomadas.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia o melhor procedimento a ser adotado: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde ou hospital; designa uma ambulância de suporte básico de vida (USB) ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma unidade de suporte avançado de vida (USA), conhecida como UTI Móvel. Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e reserva leitos para que o atendimento tenha continuidade.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

SAÚDE

O secretário da Saúde, Dado Cherem, que enfrenta mais uma greve dos servidores, recebeu uma boa notícia de Brasília.
Santa Catarina é primeiro Estado do Brasil a contar com os serviços do SAMU em todos os municípios.
Cherem repassou no início da tarde o novo boletim sobre a greve, informando ao Centro Administrativo que a adesão está em 3%, dado contestado pelo Sindisaúde.
FONTE BLOG Moacir Pereira

VEÍCULO CAPOTA SOBRE A PONTE DO TAMARINDO EM BLUMENAU

Acidente entre caminhão e Brasília ocorreu por volta das 15h
Um capotamento sobre a Ponte do Tamarindo, na Itoupava Norte, deixou o trânsito lento nesta quinta-feira à tarde. De acordo com a Guarda de Trânsito, uma Brasília e um caminhão Merecedes Benz da empresa Blumeterra, ambos de Blumenau, bateram de lado. Em seguida, o veículo capotou e parou no meio da pista com as rodas para cima.
A motorista da Brasília, Marli Maria Fisher Zavaglio, 50 anos, sofreu ferimentos leves. Ela foi socorrida pelo Samu e liberada em seguida. O condutor do caminhão, Evelino Frank, 34, não se feriu. O acidente ocorreu por volta das 15h. O fluxo de veículos voltou a ser normalizado 40 minutos após a colisão, quando o automóvel foi removido.
FONTE http://www.clicrbs.com.br

terça-feira, 3 de novembro de 2009

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

SAMU EM RESGATE NO ACIDENTE AÉRIO




O 7º Comando Aéreo Regional (7º Comar) informou, nesta sexta-feira, em Manaus, que as buscas aos desaparecidos no acidente com o avião da Força Aérea Brasileira (FAB), na última quinta-feira, continuam no local. A aeronave foi encontrada no Igarapé Jacurapá, na margem direita do rio Ituí, afluente do rio Javari, no Amazonas, e está submersa a uma profundidade estimada em 5 m. De acordo com o major brigadeiro Souza Mello, uma equipe de mergulhadores da FAB e do Exército está tentando encontrar os desaparecidos. O trabalho, a partir de agora, também vai ser feito por lanchas da Marinha.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

S.O.S SAMU

O Samu em situação de emergência
Serviço atende com metade da frota e só conta com 15 profissionais, 12 a menos do que o necessário


BLUMENAU - Problemas mecânicos recorrentes têm tirado de circulação metade da frota de quatro ambulâncias do Samu de Blumenau, que também atende Gaspar. Há três meses, é raro o dia em que todos os veículos estão em condições de rodar, reconhece a coordenadora geral do Samu no Vale do Itajaí, Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva.
Há ainda outro agravante. O quadro insuficiente de médicos também tira viaturas das ruas, principalmente a UTI Móvel. O Samu precisa de 27 profissionais, mas só há 15. O déficit resulta em turnos com apenas um médico, que tem de ficar o tempo todo na central de regulação, para avaliar a ocorrência e orientar quem está do outro lado da linha a prestar os primeiros socorros. No entanto, a coordenadora garante que não há prejuízo para a população:– Nunca deixamos de atender um caso que precisou de ambulância. O problema é para nós, que gerenciamos o serviço, pois temos de encontrar alternativas imediatas.Segundo Beatriz, o Samu tem três planos B. O mais comum é pedir apoio aos bombeiros. O tenente-coronel Inácio Tarcísio Kugik, subcomandante do Corpo de Bombeiros de Blumenau, garante que o apoio ao Samu não sobrecarrega ou interfere no trabalho do batalhão.
Outra alternativa é acionar equipes de cidades vizinhas ou o Estado contratar o serviço de uma empresa privada, como a Unimed.O desgaste mecânico nas ambulâncias do Samu ocorre porque cada veículo percorre de 100 a 150 quilômetros por turno de 12 horas para os atendimentos nas duas cidades, muitas vezes por estradas esburacadas, sem calçamento, explica Maria Beatriz. São cerca de 765 atendimentos por mês. O argumento é reforçado pela gerente estadual do Samu, Cristina Machado Pires:– Somos o único Estado em que o Samu está presente em todos os municípios, não só nas capitais e regiões metropolitanas. Temos muita zona rural.O déficit no quadro médico, garante Maria Beatriz, não é por falta de vagas.
Desde junho, três editais de contratação foram abertos. Poucos candidatos apareceram.– Enquanto em um hospital o médico pode ganhar até R$ 80 a hora, aqui se paga R$ 52,5, para enfrentar uma situação de maior risco, onde é preciso gerenciar conflitos – compara.Pesquisa de interesseO baixo índice de candidatos ao trabalho de médico não é problema apenas do Samu, garante o diretor regional do Sindicato dos Médicos de Santa Catarina em Blumenau, Geraldo Alves da Silva. Ele afirma que demais serviços de emergência, como prontos socorros, também têm dificuldades de encontrar profissionais. Para identificar as causas desse desinteresse, o sindicato vai encomendar uma pesquisa. A expectativa é receber os resultados até novembro, para estudar formas de incentivar o trabalho no setor.

Fonte: www.santa.com.br
daiane.costa@santa.com.br

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Tribunal de Contas do Estado repassa decisão da auditoria no SAMU SC

TCE determina que SAMU apresente plano de ação para problemas constatados em auditoria

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou que as Secretarias estaduais da Saúde (SES) e da Segurança Pública e Defesa do Cidadão (SSP) apresentem um plano de ação para solucionar os problemas constatados durante auditoria que avaliou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em Santa Catarina. O plano deve estabelecer as ações, os responsáveis e os prazos para o cumprimento das determinações e recomendações feitas pelo Pleno do Tribunal, na sessão desta segunda-feira (10/08). O prazo para a apresentação do documento é de 30 dias a contar da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE (DOTC-e).

A decisão será encaminhada às secretarias de Estado da Saúde, da Segurança Pública e Defesa do Cidadão e da Fazenda, para providências, e aos Comandos Gerais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, ao governador Luiz Henrique da Silveira, à Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa do Estado e ao Ministério Público, para conhecimento.

Entre os problemas constatados durante a auditoria estão a insuficiência de profissionais e a precariedade dos contratos de trabalho, a falta de integração entre os órgãos que fazem atendimentos de urgências e emergências pré-hospitalares (Saiba Mais 1) e a elevada quantidade de trotes recebidos pelo número 192.

Um dos principais benefícios esperados com a implantação das determinações e recomendações do Pleno, que seguiu proposta de voto do relator do processo (AOR 07/00373454), conselheiro César Filomeno Fontes, é a oferta de profissionais suficientes e capacitados para o atendimento das urgências e emergências pré-hospitalares. Segundo técnicos da Diretoria de Atividades Especiais (DAE), a responsável pela auditoria, todas as oito centrais de regulação do Estado – onde são atendidos os chamados ao 192 e é definida a melhor resposta para os casos, se um conselho médico ou o envio de uma equipe até o local da ocorrência – sofriam com carência de pessoal.

A falta de servidores atingia tanto o setor de regulação quanto o trabalho nas ambulâncias, conforme constatado à época da auditoria, realizada entre março e julho de 2008. O problema foi confirmado por 48% dos profissionais que responderam a questionário dos técnicos do Tribunal. Eles afirmaram fazer horas extras regularmente para suprir a deficiência de pessoal. O motivo era a alta rotatividade de pessoal, ocasionada, principalmente, pela forma precária de contratação.

Os médicos que atuavam no SAMU/SC eram contratados por inexigibilidade de licitação e assinavam contratos de prestação de serviços. Os demais funcionários eram admitidos em caráter temporário – os chamados ACTs. Poucos eram servidores efetivos da Secretaria da Saúde (veja quadro 1). Os auditores salientam que a contratação de profissionais para o SAMU deve ser feita por concurso público.

Além desta regra constitucional não estar sendo seguida, os técnicos também apontaram que os contratos dos médicos e ACTs poderiam ter duração máxima de dois anos. Porém, 87% desses contratos estavam vencidos, ou seja, a situação da maioria dos profissionais estava irregular. Outro problema referente a recursos humanos foi a falta de programas de formação e de educação continuada para os profissionais do SAMU/SC e a carga horária dos cursos oferecidos, inferior à exigida pelo Ministério da Saúde.

Atuação Conjunta

A atuação conjunta entre os órgãos que fazem atendimentos de urgência e emergência também é esperada pelo TCE com a implantação do plano de ação. Apesar de o Plano Estadual de Atenção às Urgências prever a atuação conjunta dos profissionais do SAMU/SC, Corpo de Bombeiros (Cobom) e da Polícia Militar (PM), na prática isso não era comum. A falta de contato entre as centrais, constatada pelos auditores do TCE, acarretava no envio de mais de uma ambulância para atender a mesma ocorrência e, conseqüentemente, desperdício de recursos humanos e financeiros.

Foi constatado, ainda, o não cumprimento de norma do Ministério da Saúde pelo Corpo de Bombeiros com relação à regulação médica dos atendimentos. Todos os pedidos de socorro médico efetuados para o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar devem ser, obrigatoriamente, retransmitidos à Central de Regulação do SAMU, para que possam ser adequadamente atendidos por um médico, segundo a Portaria nº 2.048/2002. No entanto, o manual de “Procedimento Operacional Padrão” do Corpo de Bombeiros orienta seus profissionais a não receberem ordens de médico regulador do SAMU/SC. (Saiba Mais 2)

Os técnicos do TCE alertam que o atendimento pré-hospitalar de urgência é um serviço de saúde, por isso todos os profissionais que fazem esse trabalho devem obediência às regras do Ministério da Saúde, inclusive quanto à regulação médica das ocorrências. Em Santa Catarina, o atendimento pré-hospitalar móvel é realizado pelo SAMU, pelo Corpo de Bombeiros, pelas Polícias Rodoviárias Federal e Estadual e, no município de Joinville, também pela Polícia Militar.

Projeto Piloto

A Central de Regulação do SAMU de Balneário Camboriú foi implantada em janeiro de 2008 nas instalações da Central 190, da Polícia Militar. Além do SAMU e da PM, a Guarda Municipal também atuava nesta Central. O projeto, piloto no Estado, visava integrar todos os serviços públicos de emergência, inclusive a Central 193 do Corpo de Bombeiros, o que ainda não tinha ocorrido à época da auditoria.

Segundo informaram os coordenadores do SAMU/SC e da Central Integrada de Balneário Camboriú, a integração física das Centrais 190 e 192 promoveu melhora no relacionamento entre os profissionais das duas instituições e, principalmente, o direcionamento correto de chamadas, de acordo com o tipo de ocorrência: casos de segurança para a PM e de socorro médico para o SAMU. O exemplo comprova, na prática, os bons resultados da atuação conjunta dos serviços de atendimento de urgência e emergência, como recomenda o TCE.

Brincadeira de mau gosto

O trote é um dos principais problemas que interfere na eficiência do trabalho do SAMU. Entre janeiro de 2007 e maio de 2008, 32% das ligações para o 192 foram trotes. O número pode ser ainda maior, já que nem todos os trotes eram registrados. Uma das determinações do TCE feitas na sessão desta quarta-feira é que a Secretaria da Saúde efetue o registro de todos os trotes identificados, conforme consta na Portaria n° 2.657/2004 do Ministério da Saúde.

Os técnicos apuraram que a Gerência Estadual do SAMU não estava adotando ações efetivas para evitá-los. Apesar disso, algumas Centrais de Regulação, por iniciativa própria, desenvolveram ações nesse sentido, como palestras nas escolas, denúncias à PM e distribuição de folders para a população. Porém, segundo os auditores do Tribunal, os resultados mostraram-se temporários.

Diante dessa situação, a decisão do Pleno recomenda à SES o desenvolvimento de algumas ações, dentre elas estratégias promocionais e de conscientização contínuas sobre o serviço e os trotes, focando públicos-alvos distintos – adultos e crianças –, e o encaminhamento mensal dos números de telefones que efetuam trotes recorrentes, aos órgãos competentes, para adoção de medidas coercitivas.

Ainda quanto à operacionalização dos serviços, os técnicos verificaram falhas como o acesso irrestrito de pessoas à sala de regulação, o uso da linha telefônica 192 para realização e recebimento de chamadas particulares e a utilização de equipamentos eletrônicos – como televisão – que promoviam a desatenção no ambiente de trabalho.

Distância

À época da auditoria, a quantidade de ambulâncias em Santa Catarina atendia o mínimo determinado pelo Ministério da Saúde. No total, o SAMU/SC possuía 21 Unidades de Suporte Avançado à Vida (USAs), as chamadas UTIs móveis, e 71 Unidades de Suporte Básico à Vida (USBs). No entanto, em virtude de o SAMU/SC servir todos os municípios do Estado e da grande distância que pode existir entre a base da ambulância e o local da ocorrência, era comum a falta de veículos para atendimento de toda a população.

Em algumas regiões, por exemplo, por não existirem hospitais de referência para o tratamento de determinadas enfermidades, havia a necessidade de transferir os atendidos para municípios mais distantes. Isso fazia com que a região da ocorrência ficasse sem ambulâncias durante a transferência. Em função dessa situação, o Tribunal recomendou que a Secretaria da Saúde elabore um plano de expansão da frota, considerando, dentre alguns fatores, a população atendida, a distância entre os municípios, a situação da malha viária, as áreas de difícil acesso e o tempo de resposta – período entre o chamado e a chegada ao local da ocorrência.

Estoque

Os auditores da Diretoria de Atividades Especiais também constataram irregularidades no local e na forma de estocagem de medicamentos. Das oito centrais de regulação, somente a de Florianópolis, que armazenava os medicamentos na Gerência Estadual do SAMU/SC, possuía a supervisão de um farmacêutico responsável – profissional qualificado para organizar, guardar e administrar um almoxarifado de medicamentos. Nas demais centrais, as estocagens eram feitas junto com material de limpeza e de expediente, em salas não arejadas, úmidas, com bolor e prateleiras encostadas nas paredes, podendo, inclusive, comprometer a eficácia dos medicamentos.

Painel de Referência

A auditoria que avaliou o SAMU/SC foi precedida pela realização de um painel de referência – espécie de consulta pública –, realizado em junho do ano passado. O evento, realizado em junho do ano passado, abriu espaço para interação dos técnicos do TCE com representantes da sociedade civil organizada e de órgãos públicos para colher sugestões para o planejamento da auditoria operacional que avaliou o SAMU/SC. Os participantes do painel puderam contribuir com a matriz de planejamento da auditoria.

Entre os participantes estavam o coordenador-geral do Centro de Apoio Operacional da Moralidade Administrativa do Ministério Público, o procurador de Justiça Fabrício José Cavalcanti, integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil, do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina, de Associações de Municípios e de Secretarias Municipais de Saúde, além de servidores do Tribunal de Contas.

A Secretaria da Saúde, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar do Estado puderam apresentar suas sugestões à matriz de planejamento aos auditores fiscais de controle externo do TCE durante reuniões realizadas, separadamente, no mesmo mês.

Logo após a execução da auditoria, as constatações dos auditores foram apresentadas aos gestores. Através de ofício, a DAE solicitou a manifestação prévia dos auditados, que foi considerada no relatório técnico final.

Quadro 1: Profissionais do SAMU/SC
Efetivos – 91
ACTs – 264
Médicos contratados – 257
Fonte: SES – Gerência Estadual do SAMU

Quadro 2: Centrais de Regulação em Santa Catarina
Balneário Camboriú
Blumenau
Chapecó
Criciúma
Florianópolis
Joaçaba
Joinville
Lages

Quadro 3: Telefones úteis em caso de urgências e emergências
Polícia Militar – 190
Samu – 192
Corpo de Bombeiros - 193


Saiba Mais 1
Urgências são situações que apresentem alteração do estado de saúde, porém sem risco iminente de vida, que por sua gravidade, desconforto ou dor, requerem atendimento médico com a maior brevidade possível. O tempo de resolução pode variar de algumas horas até um máximo de 24 horas.
Emergências são situações que apresentem alteração do estado de saúde, com risco iminente de vida. O tempo para resolução é extremamente curto, normalmente quantificado em minutos.
Fonte: DAE

Saiba Mais 2
A filosofia de atuação do SAMU segue o padrão francês, enquanto que o atendimento pré-hospitalar realizado pela PM de Joinville e pelo COBOM segue o modelo americano. No modelo americano não existe o papel da regulação médica e, por isso, os profissionais que atuam conforme essa filosofia não aceitam se reportar à regulação médica do SAMU.
Fonte: DAE

Saiba Mais 3
O SAMU é o principal componente da Política Nacional de Atenção às Urgências. Em Santa Catarina este serviço é desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde e as Secretarias Municipais de Saúde.
A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação dos chamados de urgência, pelo atendimento dessas ocorrências e pelas transferências de pacientes graves.
As atividades do SAMU no Estado iniciaram-se em 07/11/05 e contavam, em 2008, com oito Centrais de Regulação. O Serviço tem a missão de diminuir o intervalo terapêutico para os pacientes, vítimas de traumas ou urgências clínicas, prestando-lhes atendimento e transporte adequado e encaminhando os pacientes aos diferentes serviços de saúde que sejam referência às suas necessidades, de acordo com a complexidade de cada caso, possibilitando maior probabilidade de sobrevida, diminuição das seqüelas e garantia da continuidade do tratamento.
A manutenção das Centrais de Regulação e das Unidades de Suporte Avançado à Vida (USAs) é responsabilidade do Estado. Já as Unidades de Suporte Básico à Vida (USBs) são de responsabilidade dos municípios que as sediam. O custeio, porém, é compartilhado entre União, Estado e municípios.
A União, através do Ministério da Saúde, repassa recursos ao Estado, através de fundo, para o custeio das Centrais de Regulação e das USAs. Da mesma forma, recursos federais são repassados aos fundos municipais de saúde para o custeio das USBs.
O Ministério da Saúde repassa mensalmente recursos para a manutenção das equipes efetivamente implantadas (em 2008 os valores eram de R$ 12.500,00 para cada USB; R$ 27.500,00 por USA; e R$ 19.000,00 por Central de Regulação), cabendo o restante dos recursos necessários para o custeio ao Estado e aos municípios. Os municípios podem se agrupar para o custeio das USBs.
Fonte: DAE e Portaria nº 2.048/2002 do Ministério da Saúde

Saiba Mais 4
No ano de 2006, o SAMU/SC realizou 178.095 atendimentos. Em 2007 e 2008 foram 188.819 e 203.387 atendimentos, respectivamente, o que representou um aumento aproximado de 8% em relação ao ano anterior. Os números, entretanto, são parciais, pois os relatórios de atividades do SAMU/SC indicavam que os dados apresentados correspondiam a 70% dos atendimentos diários.

Saiba Mais 5: Como é feito o atendimento
A ligação para o número 192 é atendida pelo técnico auxiliar de regulação médica que, após colher as informações iniciais da ocorrência, transfere o chamado ao médico regulador. Cabe ao médico obter maiores detalhes da ocorrência e definir a melhor resposta técnica para o caso, se um conselho médico ou o envio de uma equipe até o local da ocorrência.
O SAMU/SC dispõe de dois tipos de ambulância: as Unidades de Suporte Básico à Vida (USBs) e as Unidade de Suporte Avançado à Vida (USAs). As equipes das USBs são compostas por um motorista-socorrista e um técnico de enfermagem. Já as equipes das USAs, também conhecidas por UTIs móveis, são compostas por um motorista-socorrista, um enfermeiro e um médico.
Quando o médico regulador decide por enviar uma equipe ao local da ocorrência, deve monitorar todo o atendimento e, através das informações repassadas pela equipe, tomar a decisão de encaminhar ou não o paciente para um hospital de referência, ou seja, um hospital credenciado, em virtude da sua estrutura, para o atendimento de determinadas patologias.
Caso haja necessidade de encaminhamento a um hospital de referência, o médico regulador do SAMU deve entrar em contato com o médico do serviço de saúde receptor para avisá-lo do procedimento, a fim de preparar o acolhimento do paciente.
Fonte: DAE

Saiba Mais 6: A Diretoria de Atividades Especiais
A DAE foi criada em fevereiro de 2007 com o objetivo de dar celeridade à resolução de fatos de repercussão na sociedade catarinense. A Diretoria também é responsável pela realização de auditorias operacionais — avaliação de programas, projetos e resultados de ações governamentais — e pelas auditorias em projetos financiados com recursos internacionais, atividades até então desenvolvidas sob a coordenação da Diretoria de Projetos Especiais.

Saiba Mais 7: Auditoria Operacional
Consiste na avaliação sistemática dos programas, projetos, das atividades e dos sistemas governamentais, assim como dos órgãos e das entidades sujeitas à fiscalização do Tribunal de Contas. O objetivo é examinar a ação governamental quanto aos aspectos da economicidade, eficiência e eficácia e a efetividade dos programas e projetos governamentais. A análise implica na avaliação do cumprimento dos programas de governo e do desempenho das unidades e entidades sujeitas ao controle do TCE, quanto aos objetivos, às metas e prioridades e ao uso dos recursos disponíveis.
Fonte: Glossário de Termos Técnicos mais comuns utilizados por Tribunais de Contas publicado pelo Instituto Rui Barbosa

Determinações e Recomendações do TCE
Determinações à Secretaria de Estado da Saúde:

1. Desenvolver projeto de criação e capacitação de equipes de multiplicadores em cada região, que possam implementar a educação continuada nos serviços de urgência;
2. Elaborar projeto para captação dos recursos disponíveis junto ao Ministério da Saúde, para capacitação de multiplicadores regionais;
3. Elaborar projeto de capacitação inicial e continuada aos profissionais do SAMU, com temas, conteúdos e carga horária mínimos;
4. Avaliar os profissionais capacitados, bem como os capacitadores, ao final dos cursos realizados;
5. Preencher os cargos do SAMU somente com servidor público efetivo;
6. Completar as equipes de trabalho, evitando-se a descontinuidade do serviço e o aumento de custos para o Estado pelo pagamento de horas extras;
7. Fazer a adequação do Plano Estadual de Atenção às Urgências e estruturar as equipes administrativas das Centrais de Regulação (CRs) com Coordenador Regional do Serviço, Responsável Técnico e Responsável de Enfermagem, todos atuando em tempo integral; farmacêutico responsável; auxiliar(es) administrativo(s) e técnico em informática;
8. Garantir o acesso restrito à sala de regulação de profissionais que nela atuam;
9. Garantir o funcionamento ininterrupto das salas de regulação com, no mínimo, um médico regulador, TARM (Técnico Auxiliar de Regulação Médica) e radioperador, de plantão presencial durante as 24 horas do dia, todos os dias; e fazer cumprir a jornada integral de trabalho por todos os profissionais;
10. Garantir a utilização do número público gratuito 192 exclusivamente para o atendimento a urgências e emergências médicas;
11. Disponibilizar todas as ferramentas de regulação nas salas de regulação;
12. Efetuar o registro de todos os trotes identificados;
13. Disponibilizar equipamentos e sistema informatizado de dados e de gravação de voz nas CRs de Lages e de Joaçaba;
14. Gravar todas as comunicações efetuadas via rádio e telefone das salas de regulação;
15. Disponibilizar sistema de dados informatizado adaptado às necessidades do SAMU, em todas as CRs, de forma a agilizar o atendimento das salas de regulação, emitir relatórios com os indicadores solicitados pelo Ministério da Saúde e outros que sirvam de fonte de informações para a gestão do serviço;
16. Disponibilizar linha direta (ou linha dedicada) e freqüência de rádio exclusiva para comunicação entre os atores;
17. Garantir a comunicação entre as equipes de intervenção e as CRs, através da instalação de antenas e repetidoras para comunicação via rádio ou outro meio técnica, econômica e operacionalmente;
18. Disponibilizar equipamentos de radiocomunicação para os médicos reguladores que permitam a regulação médica via rádio de todas as equipes em atendimento;
19. Disponibilizar telefones móveis (celulares) para todas as ambulâncias USA e USB, programados de forma a utilizarem as linhas dedicadas das CRs, a fim de evitar o congestionamento das linhas 192 e agilizar o atendimento das equipes intervencionistas;
20. Disponibilizar equipamentos de identificação de chamadas em todos os telefones que recebem ligações para o 192 ou sistema informatizado que execute a captura automática dos números de telefone;
21. Acompanhar e avaliar as ações do SAMU por intermédio da apresentação trimestral de casuística e de indicadores de desempenho exigidos pelo Ministério da Saúde;
22. Elaborar documento conjunto com a SSP de pactuação contendo quais atendimentos necessitam da atuação conjunta da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do SAMU e quais as funções/competências de cada profissional na cena da ocorrência;
23. Disponibilizar salas de conforto para as equipes das salas de regulação; sendo contíguas à sala de regulação e de uso extensivo a todos os profissionais que nela atuam;
24. Definir farmacêutico responsável para cada almoxarifado de medicamentos das CRs e Bases Descentralizadas do SAMU;
25. Disponibilizar e treinar profissional responsável em cada almoxarifado de medicamentos das CRs e Bases Descentralizadas do SAMU, mediante orientações do farmacêutico responsável;
26. Fazer a adequação dos almoxarifados de medicamentos das CRs e das Bases Descentralizadas à legislação sanitária e solicitar inspeção da Vigilância Sanitária para confirmação da adequação do local;
27. Disponibilizar garagem coberta, protegida e fechada para todas as ambulâncias do SAMU; e garantir que estes locais sejam usados exclusivamente pelas ambulâncias e não por veículos particulares;
28. Realizar pactuação com os gestores das unidades de atendimento à saúde para utilização de seus serviços como resposta aos atendimentos do SAMU, principalmente com as Unidades de Saúde da Família e Serviços Municipais de Transporte de Pacientes, para o atendimento/transporte de pacientes não urgentes;
29. Fornecer refeições junto às unidades onde trabalham os profissionais do SAMU/SC;
30. Fazer a adequação das instalações físicas das Centrais de Regulação e Bases Descentralizadas quanto ao acesso de pessoas, garantindo a segurança dos profissionais, materiais e ambulâncias.

Determinações à Secretaria de Segurança Pública e Defesa do Cidadão:

1. Fazer cumprir o disposto na Portaria nº 2.048/2002, Capítulo II, item 3 e Capítulo IV, do Ministério da Saúde, no tocante à regulação médica dos atendimentos de urgências realizados por profissionais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina;
2. Elaborar documento conjunto com a SES de pactuação contendo quais atendimentos necessitam da atuação conjunta da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do SAMU e quais as funções/competências de cada profissional na cena da ocorrência.

Recomendações à Secretaria de Estado da Saúde:

1. Adotar mecanismo de controle efetivo da jornada de trabalho e fazer cumprir integralmente a carga horária contratada;
2. Disponibilizar dispositivo que identifique as chamadas em espera, possibilitando o acompanhamento destas ocorrências, a fim de verificar se a quantidade de linhas e de profissionais disponíveis são suficientes;
3. Editar ato normativo próprio com as Diretrizes Técnicas de Regulação Médica e Atendimento de Urgência e as Normas e Rotinas de Serviço, a fim de regulamentar as atribuições e, até, possibilitar responsabilizações;
4. Elaborar e adotar regras de comportamento padrão para as salas de regulação;
5. Proibir a instalação e o uso de equipamentos como TV e rádio na sala de regulação, que possam atrapalhar na concentração dos profissionais que atuam nestes ambientes;
6. Desenvolver estratégias promocionais e de conscientização contínuas sobre o serviço e os trotes, focando públicos alvos distintos: adultos e crianças;
7. Encaminhar mensalmente lista dos números de telefones que efetuam trotes recorrentes ao SAMU, aos órgãos competentes para adoção de medidas coercitivas;
8. Divulgar as ações e punições decorrentes das medidas coercitivas em relação aos trotes;
9. Providenciar os cadastros dos proprietários de telefones fixos e móveis, para identificação dos responsáveis pelos trotes;
10. Elaborar plano de expansão da frota, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde para complementação da frota, a partir da produção de indicadores de desempenho e de relatórios gerenciais;
11. Contratar serviço especializado para revisão/manutenção preventiva das USAs, de acordo com os manuais dos fornecedores dos veículos;
12. Realizar o controle da frota de ambulâncias, com acompanhamento e registro de ocorrências, para conhecimento e programação das manutenções previstas nos manuais de fabricação dos veículos, consertos e limite de quilometragem para substituição;
13. Utilizar sistema de dados informatizado único em todas as CRs, permitindo a interligação dos sistemas entre as Centrais e destas com a Gerência Estadual;
14. Providenciar cópia de segurança dos registros efetuados no sistema informatizado e das gravações de voz e efetuar cópia periodicamente (parágrafo 4.158 do Relatório de Auditoria Operacional n. 004/2008).
15. Exigir das operadoras de telefonia fixa e móvel o correto direcionamento das chamadas;
16. Produzir indicadores em cada mesorregião do SAMU com relação à:
- % de ligações perdidas;
- % de atendimentos por Município;
- % de atendimentos por bairro;
- % de atendimentos por horário;
- % de atendimentos por código: 1 e 2;
- % de atendimentos por causa clínica x Município x bairro;
- % de atendimentos por causa clínica X código: 1 e 2;
- % de atendimentos por causa clínica x destino dos pacientes;
- % de atendimentos de pacientes que usam drogas ilícitas x Município x bairro;
- % de atendimentos a vítimas de violência x tipo (doméstica, armas brancas, armas de fogo) x Município x bairro;
- % atendimentos de atendimentos a vítimas de acidentes x Município x logradouro;
- % transferência de pacientes por motivo (falta de leitos, especialistas, equipamentos, hospital de referência na região, dentre outros) x destino (dentro ou fora da mesorregião);
17. Encaminhar os indicadores levantados aos órgãos competentes, como Secretarias de Desenvolvimento Regional, Secretarias Municipais de Saúde, Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão, dentre outros, para que possam gerar políticas públicas;
18. Dar continuidade na integração física das Centrais 190, 192 e 193, abrangendo todas as cidades que sediam uma Central de Regulação do SAMU;
19. Viabilizar o abastecimento das USAs fora da sua mesorregião quando em procedimento de transferência inter-hospitalar;
20. Avaliar o tempo-resposta de cada profissional da sala de regulação, a fim de evitar a duplicidade de funções e reduzir o tempo de atendimento da regulação médica;
21. Exigir o cumprimento das funções do TARM e limitar a função do médico regulador ao interrogatório específico, possibilitando o atendimento no menor intervalo de tempo possível;
22. Providenciar periodicamente uniforme padrão (macacão) para os profissionais das equipes intervencionistas do SAMU/SC;
23. Providenciar periodicamente uniformes, compatíveis com o clima, levando em consideração as variações de temperatura existentes no Estado, para todos os profissionais do SAMU; e proibir o uso de uniformes diferentes dos fornecidos;
24. Estipular jornada diária de trabalho não excedente a seis horas.

Recomendações à Secretaria de Estado da Segurança Pública:

1. Disseminar a todos os profissionais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina quais casos são atendidos pelo SAMU;
2. Fazer o COBOM cumprir o POP para atendimento pré-hospitalar de urgências e emergências, que proíbe seus profissionais a realizarem atendimentos de cunho exclusivamente clínico;
3. Dar continuidade na integração física das Centrais 190, 192 e 193, abrangendo todas as cidades que sediam uma Central de Regulação do SAMU.

Fonte: decisão 2709/2009
Fonte: Jornal Barriga Verde

quinta-feira, 30 de julho de 2009

FORRÓ DO SAMU

VEJAM O A MUSICA QUE A BANDA MÁFIA DO FORRÓ FEZ , E É O MAIOR SUCESSO NO YOUTUBE

domingo, 26 de julho de 2009

DIFERENÇA ENTRE GRIPES

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

ALERTA SAMU 192 SC


Samu alerta para corrente de e-mail que usa nome do serviço
Mensagem pede que internauta cadastre telefones importantes no topo da agenda do celular
O Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) está alertando a população sobre uma corrente de e-mail que usa seu nome para solicitar a internautas que cadastrem telefones de contato da família no topo da lista de contatos do celular.


A orientação, na verdade, não é do Samu e pode facilitar a realização de crimes. De acordo com a gerente do serviço em Santa Catarina, Cristina Pires, o Samu não entra em contato com parentes e amigos no momento do atendimento e concentra o trabalho na melhora do estado de saúde da vítima. — Esse alerta foi feito para a gente pelo Samu do Rio de Janeiro de São Paulo, onde furtos de celulares e sequestros relâmpagos são mais comuns. Na verdade, não tem nada ver com o Samu.


No furto de aparelhos ou em sequestros relâmpago, estavam utilizando essa informação para poder entrar em contato com esses parentes e fazer atos de má-fé — conta Cristina. Segundo a gerente, as informações essenciais do paciente são dados sobre alergia a medicamentos, doenças crônicas, hipertensão, diabetes e uso de medicações contínuas. O tipo sanguíneo também é importante, mas em caso de emergência é usado sangue do tipo O negativo, que pode ser doado para qualquer pessoa.
Fonte: Jornal de Santa Catarina/ www.santa.com.br

quarta-feira, 15 de julho de 2009

AUTOMEDICAÇÃO

Causa da morte de Michael Jackson levanta uma polemica sobre automedicação, há especulações de que a parada cardíaca teria sido causada por uma injeção de remédios para dores severas depois de um ensaio para a sua turnê de despedida em Londres.
A automedicação é uma prática bastante difundida não apenas no Brasil, mas também em outros países. Em alguns países, com sistema de saúde pouco estruturado, a ida à farmácia representa a primeira opção procurada para resolver um problema de saúde, e a maior parte dos medicamentos consumidos pela população é vendida sem receita médica. Contudo, mesmo na maioria dos países industrializados, vários medicamentos de uso mais simples e comum estão disponíveis em farmácias, drogarias ou supermercados, e podem ser obtidos sem necessidade de receita médica (analgésicos, antitérmicos, etc).

A automedicação traz riscos à saúde que podem muitas vezes ser irreversíveis. Todos os anos cerca de 20 mil pessoas morrem no país vítimas da automedicação. Grande parte dos problemas causados são relacionados à intoxicação e às reações de hipersensibilidade ou alergia. Ao tomar um medicamento por conta própria, e sem o acompanhamento de um médico, o paciente não estará sendo observado no que diz respeito a efeitos colaterais, por exemplo. A maioria dos remédios têm uma composição química que pode trazer sérios danos ao organismo caso não sejam ministrados em uma dosagem correta. Detalhes como horários e quantidades devem ser levados à risca e monitorados, através do acompanhamento do profissional da saúde.
Outro problema relacionado à automedicação é a interação medicamentosa, ou seja, quando medicamentos são utilizados concomitantemente, sendo que eles podem se interagir, um potencializando a ação de outro ou, fazendo com que ocorra a perda de efeitos por ações opostas ou ainda a ação de um medicamento alterando a absorção, transformação no organismo ou a excreção de outro remédio. Até mesmo os medicamentos mais simples não devem ser utilizados de maneira aleatória.

FONTE http://blog.cronicanet.com.br/

DOR

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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Curso de resgaste em altura

Por razões administrativas, o Curso de Resgate em Altura a ser realizado no final deste mês foi CANCELADO. E a princípio não há data futura para realização. Agradecemos a compreensão de todos.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Curso de APH Básico


O curso de Atendimento Pré Hospitalar nível Básico - APH-B


Capacita o aluno a atender com segurança, eficiência e destreza uma emergência, seja ela clínica ou traumática. Com procedimentos e manobras de suporte básico, o aluno é colocado frente à situações emergênciais através dos simulados.

Com um currículo atualizadoo programa apresenta novidades aos participantes. Com instrutores altamente qualificados o curso surge como alternativa aos profissionais do resgate, saúde e segurança, para aperfeiçoamento e capacitação. O curso é aberto à todos interessados que desejam ingressar na area do Atendimento Pré Hospitalar


A Corrente da Vida Treinamentos está com curso disponivel para Blumenau e região.


O curso inicia dia 08/8/2009 - Curso de Atendimento Pré Hospitalar - Básico com 310 horas/aula.


Estágio em Corpos de Bombeiros - não obrigatório.Para funcionários do SAMU 192, o serviço será válido como estágio.


Custo: 8 mensalidades de R$ 189,00


Funcionamento do curso: Sábado, das 08:00 às 17:00, intervalo de 1 hora para almoço.


Incluso no curso. Certificação, credencial, brevê e material didático.


Maiores informações acesse www.correntetreinamentos.com.br

domingo, 28 de junho de 2009

OLIMPÍADAS DO SAMU EM PORTO ALEGRE

19/06/2009 - Saúde Estadual promoveu as Olimpíadas do Samu.
Na manhã do dia(19), a Secretaria Estadual da Saúde (SES/RS), promoveu a 1ª Olimpíada do Samu/RS que avaliou a eficácia das equipes que prestam este tipo de atendimento em simulação de situações reais. Os participantes competiram em quatro estações práticas, dando o atendimento de cenários pré-estabelecidos. Foram 17 equipes de suporte básico (condutor e técnico de enfermagem) e 11 de suporte avançado (condutor, médico e enfermeiro). O evento ocorreu no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre.
De acordo com a coordenadora estadual das urgências e emergências, Marcela Souza, "o atendimento pré-hospitalar é fundamental para salvar vidas, reduzir riscos de uma vítima e agir com rapidez na eliminação de danos graves nas situações que envolvem traumas", afirma. Há uma necessidade constante em qualificar os profissionais que atuam neste atendimento, assim como preparar os setores de emergência e urgência das unidades da rede de saúde.

J.A. Rio Grande do Sul

Bom dia R.S.

FONTE: www.saude.rs.gov.br ; www.clicrbs.com.br

REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE É A QUE MAIS PASSA TROTES PARA O SAMU NO PAÍS.


Festa Junina do SAMU !!!!!!!!


Desta vez a festa sai.


Lembrando a todos que nossa confraternização será:


dia 03 de julho (sexta-feira) às 20h na casa da Téc. Claudia.


Rua: Arnold Hemmer, 776 (próx. a Cia. Hemmer)


Valor: R$ 15,00 até 30 de junho



Participem !!!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009


Atenção colegas do SAMU Vale do Itajaí

Foram abertas hoje as inscrições para O Curso de Resgate Técnico em Locais de Difícil
Acesso.

Data: 31/07, 01 e 02/08/2009 (sexta, sábado e domingo)

Horários: Das 07h30 às 17h30. Neste período o participante deve evitar se ausentar do local do curso. Para tal, haverá coffee-break pela manhã, almoço e coffee-break à tarde, sem custo.


Vagas: 15 (Limitadas)

Local: Recanto Silvestre Camping Ltda.
Rua Santa Maria, 4269 - Progresso

Investimento: R$ 450,00 parcelado em três vezes. A inscrição precisa ser confirmada até o dia 20/07 com o pagamento inicial de R$ 150,00 e o restante 30/60 dias.

EPI: Bota
Luva de vaqueta
óculos de proteção

Inscrições e contatos: Enfa. Larissa

Cel.: 9984-8681

* A desistência do participante após o pagamento da inscrição
não acarreta na devolução do valor pago



domingo, 21 de junho de 2009

DEA

As viaturas de Blumenau já estão com mais um recurso que as coloca como pioneiras no Vale do Itajai, todas as viaturas estão sendo equipadas com DEA (Desfibrilador Externo Automatico), do modelo "LIFE 400".


Não existe ainda um símbolo universal que indique que naquele local esteje disposto de um DEA, porem alguns países, e até mesmo no Brasil está sendo padronizado este símbolo para facil localização do aparelho.


Este simbolo é o mais usado e conhecido
Mais utilizados em países da Asia

O ILCO (Aliança Internacional dos Comitês de Ressucitação) públicou ainda em 2008 uma proposta para a identificação do DEA. sua localização ou a direção para acessa-lo, visando ao uso imediato em uma parada cardíaca. Na cor verde, a simbologia pode vir acompanhada de setas ou a sigla DEA.

domingo, 14 de junho de 2009

CURSO PHTLS EM BLUMENAU

O QUE É O PHLS?
Pré-hospitalar Trauma Life Support (PHTLS) é um único curso de formação contínua programa criado em reconhecimento da necessidade real da educação no SME para a formação complementar no tratamento de pacientes com trauma. This indispensable program is designed to enhance and increase knowledge and skill in delivering critical care in the prehospital environment. Este programa é projetado indispensável para reforçar e aumentar o conhecimento e habilidade na prestação de cuidados no ambiente pré-hospitalar.

ALGUNS PARTICIPANTES DO SAMU BLUMENAU

ALGUNS DOS INSTRUTORES DO PHTLS
NA HORA DA PROVA ESCRITA



quinta-feira, 11 de junho de 2009

APRESSADINHA!!!!

"Mais uma apressadinha! Hoje de madrugada, atendemos uma emergência obstétrica, resultando no nascimento da pequena Isabelli". Diz Jorge Rafael Schlemper, o qual foi responsável, informar o blogg SAMUBLU, de mais um parto realizado por uma USB. O fato dessa vez se deu no município de Indaial, com a USB-INDAIAL, ele juntamente com a sua colega de trabalho Jucelia, realizaram um parto, que resultou na pequena Isabelli. Nos do SAMUBLU parabenizamos a equipe de Indaial pela competência, e profissionalismo.